Imagem: Jorge Molder
Jorge Molder foi o escolhido pelo júri da 10ª edição do Grande Prémio EDP/Arte. O vencedor foi anunciado esta segunda-feira, numa cerimónia que decorreu no Museu da Electricidade e que contou com a presença da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Jorge Molder destaca-se na área da fotografia e o seu trabalho pode ser encontrado em quase todas as mais importantes colecções portuguesas, como a da Caixa Geral de Depósitos (Lisboa), a da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (Lisboa), e a do Centro de Arte Moderna José de Azeredo de Perdigão da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa). O fotógrafo português tem ainda trabalhos em muitas colecções estrangeiras como Art Institute of Chicago, Artothèque de Grenoble (Grenoble), Everson Museum of Art (Syracuse, Nova Iorque), Fonds National d'Art Contemporain (Paris), Maison Européenne de la Photographie (Paris), Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (Madrid), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (Brasil), e Museo Estremeño Iberoamericano de Arte Contemporáneo (Badajoz).
Jorge Molder foi ainda director do Centro de Arte Moderna, da Fundação Calouste Gulbenkian.
O Grande Prémio EDP/Arte é o mais significativo em Portugal atribuído às artes plásticas, premiando o vencedor com 35 mil euros. Jorge Molder vai ter ainda uma exposição retrospectiva da sua obra, organizada pela Fundação EDP.
O artista não esteve presente na cerimónia por motivos profissionais.
O júri da edição deste ano, presidido por António Mexia (presidente do conselho de administração executivo do grupo EDP e presidente da Fundação EDP), foi constituído por António Franco (director do MEIAC – Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo, de Badajoz), António Gomes Pinho (presidente do conselho de fundadores da Fundação de Serralves e professor universitário), Alexandre Melo (sociólogo, crítico de arte e professor univeritário), Jean-François Chougnet (director do Museu Coleccção Berardo e curador), Jorge Silva Melo (encenador, cineasta, director artístico dos Artistas Unidos) e João Pinharanda (consultor para as Artes da Fundação EDP).
Criado em 2000, este prémio é uma iniciativa trienal da Fundação EDP e distingue artistas plásticos portugueses, com carreira historicamente relevante, desenvolvida em Portugal ou no estrangeiro, e cujo trabalho tenha contribuído para afirmar as tendências estéticas contemporâneas.
Lourdes Castro (2000), Mário Cesariny (2002), Álvaro Lapa (2004) e Eduardo Batarda (2007) foram alguns dos artistas já distinguidos por este prémio. in, Público.
~ 3 comentários: ~
at: 06 dezembro, 2010 23:07 disse...
pois. não admira...
at: 07 dezembro, 2010 18:04 disse...
A very strong and masculine picture - Well done
at: 08 dezembro, 2010 15:01 disse...
fantastic image..strong portrait!
~ Enviar um comentário ~