Imagem: Zoltán Jókay
O fotógrafo Zoltán Jókay venceu a segunda edição do Concurso Internacional de Fotografia “Emergentes DST”, no valor de 7500 euros. O trabalho do artista destacou-se entre os 290 portefólios apresentados a concurso.
Zoltán Jókay, que nasceu em Munique em 1960, de descendência húngara, levou a concurso a série de fotografias que tirou num lar de idosos, conseguindo, segundo o júri, composto por comissários, galeristas e editores especializados de várias nacionalidades, reflectir sobre a condição humana em cada imagem apresentada. “A experiência em lar de idosos transportou para a imagem sentimentos como a dor, a solidão, o desespero e a angústia”, pode-se ler no comunicado do concurso, promovido pelo Grupo Domingos da Silva Teixeira (DST), em parceria com o festival Encontros da Imagem, que desde 2010 premeia anualmente a melhor obra de fotografia a nível internacional.
O trabalho de Zoltán Jókay mereceu ainda rasgados elogios por parte do júri, que destacou a aposta do artista numa nova corrente fotográfica contemporânea, o new documentary, cada vez mais utilizado pela geração mais jovem de fotógrafos.
Zoltán Jókay, estudou Design de Comunicação, com especialização em Fotografia, na Universidade de Essen, na Alemanha. Iniciou-se no universo fotográfico através da captação de imagens de cidadãos de classe baixa, tendo-se sempre focado nos retratos.
Em 1990 recebeu uma bolsa da Alfred Krupp von Bohlen und Halbach Foundation e em 1995 receberia o seu primeiro galardão, o Aenne Biermann, no concurso de melhor fotografia alemã contemporânea. Três anos mais tarde venceu o concurso de melhor fotografia promocional da cidade de Munique.
Zoltán Jókay, que nasceu em Munique em 1960, de descendência húngara, levou a concurso a série de fotografias que tirou num lar de idosos, conseguindo, segundo o júri, composto por comissários, galeristas e editores especializados de várias nacionalidades, reflectir sobre a condição humana em cada imagem apresentada. “A experiência em lar de idosos transportou para a imagem sentimentos como a dor, a solidão, o desespero e a angústia”, pode-se ler no comunicado do concurso, promovido pelo Grupo Domingos da Silva Teixeira (DST), em parceria com o festival Encontros da Imagem, que desde 2010 premeia anualmente a melhor obra de fotografia a nível internacional.
O trabalho de Zoltán Jókay mereceu ainda rasgados elogios por parte do júri, que destacou a aposta do artista numa nova corrente fotográfica contemporânea, o new documentary, cada vez mais utilizado pela geração mais jovem de fotógrafos.
Zoltán Jókay, estudou Design de Comunicação, com especialização em Fotografia, na Universidade de Essen, na Alemanha. Iniciou-se no universo fotográfico através da captação de imagens de cidadãos de classe baixa, tendo-se sempre focado nos retratos.
Em 1990 recebeu uma bolsa da Alfred Krupp von Bohlen und Halbach Foundation e em 1995 receberia o seu primeiro galardão, o Aenne Biermann, no concurso de melhor fotografia alemã contemporânea. Três anos mais tarde venceu o concurso de melhor fotografia promocional da cidade de Munique.
O segundo e o terceiro lugar do concurso foram entregues ao chinês Kurt Tong e ao basco Jon Cazenave, respectivamente.
À segunda edição do Concurso Internacional de Fotografia “Emergentes DST” concorreram 290 artistas, o dobro da edição de 2010. “A duplicação do número de candidaturas superou as nossas melhores expectativas. Mais de 75 por cento das propostas recebidas são provenientes de fotógrafos internacionais, o que demonstra a crescente reputação que o prémio evidencia além-fronteiras”, escreveu em comunicado Margarida Pereira, directora de comunicação do Grupo DST.
O júri internacional do prémio foi constituído por 20 membros, entre eles, Louise Clements, directora artística do festival Quad&Format (Inglaterra); Xavier Canone, director do Museu de Fotografia de Charleroi (Bélgica); Beate Cegielska, curadora na Galleri Image (Dinamarca); Manuel Sendon, curador e director do Centro de Estudos Fotográficos (Espanha); e Simone Rodrigues, curadora do festival FotoRio (Brasil).
Fonte: Público.
À segunda edição do Concurso Internacional de Fotografia “Emergentes DST” concorreram 290 artistas, o dobro da edição de 2010. “A duplicação do número de candidaturas superou as nossas melhores expectativas. Mais de 75 por cento das propostas recebidas são provenientes de fotógrafos internacionais, o que demonstra a crescente reputação que o prémio evidencia além-fronteiras”, escreveu em comunicado Margarida Pereira, directora de comunicação do Grupo DST.
O júri internacional do prémio foi constituído por 20 membros, entre eles, Louise Clements, directora artística do festival Quad&Format (Inglaterra); Xavier Canone, director do Museu de Fotografia de Charleroi (Bélgica); Beate Cegielska, curadora na Galleri Image (Dinamarca); Manuel Sendon, curador e director do Centro de Estudos Fotográficos (Espanha); e Simone Rodrigues, curadora do festival FotoRio (Brasil).
Fonte: Público.
~ 2 comentários: ~
at: 05 outubro, 2011 18:29 disse...
Uma foto fortíssima!
at: 05 outubro, 2011 18:47 disse...
É impressionante a expressão do olhar e dos lábios quase cerrados. Grande imagem!
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