Eu penso (logo existo), que poderias ter aproveitado a parte do braço (com um ajuste de enquadramento), para esconder aquela senhora que aparece perdida no meio do jardim. Mas compreendo-te, durante as férias, não existe lugar a fotografias "muito pensadas". ;-)
A foto, como obra de um artista, deve ser sentida, percebida, identificada pelo observador. Eu, como observadora, percebo o frescor do presente perante as marcas visíveis do tempo; a obra humana, estática, frente à imobilidade momentãnea da vida. E mais: a referência, o subentendido. A obra de arte, enfim, cumprindo seu papel. Perfeito! Abraços.
~ 4 comentários: ~
at: 22 fevereiro, 2013 19:49 disse...
Eu penso (logo existo), que poderias ter aproveitado a parte do braço (com um ajuste de enquadramento), para esconder aquela senhora que aparece perdida no meio do jardim.
Mas compreendo-te, durante as férias, não existe lugar a fotografias "muito pensadas".
;-)
at: 23 fevereiro, 2013 00:04 disse...
A foto, como obra de um artista, deve ser sentida, percebida, identificada pelo observador. Eu, como observadora, percebo o frescor do presente perante as marcas visíveis do tempo; a obra humana, estática, frente à imobilidade momentãnea da vida. E mais: a referência, o subentendido. A obra de arte, enfim, cumprindo seu papel. Perfeito! Abraços.
at: 23 fevereiro, 2013 08:55 disse...
Heeee...that is really funny...I like your style :-)
Have a wonderful week end.
All the best.
at: 15 maio, 2013 11:16 disse...
Muito bem. Batalha, não é?
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