A mais importante exposição dos Encontros da Imagem de Braga, que será comissariada pela directora dos Fonds National d’Art Comtemporain, de Paris, estará patente na Sala do Recibo do Mosteiro de Tibães, disse hoje fonte da organização.
O Comissário do evento Rui Prata adiantou que a mostra “Pequeno Tratado da Paisagem”, de que é comissária Agnés de Gouvion Saint-Cyr, “constitui, através de alguns dos mais prestigiados nomes da actualidade, uma síntese da representação contemporânea da paisagem”.
O especialista apresentou hoje, no Museu da Imagem, a 20ª edição dos Encontros, que, sob o tema “Transmutações da Paisagem”, incluem 17 exposições e decorrem de 17 de Setembro a 31 de Outubro.
Adiantou que na Sala da Ouvidoria de Tibães estará a mostra “Finalistas Emergentes/DST”, com 70 autores candidatos ao prémio com o mesmo nome, no valor de 7500 euros.
No lago e nas celas do Mosteiro será exposta a mostra “Lanscape the Milena Principle”, do colectivo The Milena principle (Geert Vermeire, Stefaan van Biesen / Bélgica) com “instalação, vídeo, paisagens sonoras, fotografia e performances”.
O espaço BragaParque acolhe “Leitura(s)”, de Tito Mouraz, “uma evocação dos lugares, onde as coisas acontecem”.
Para a Cooperativa Velha-a-Branca vai a exposição “Uma cidade vazia continua a ser uma cidade?” de Pedro Negreiros, para quem “uma cidade é uma colagem de espaço, tempo e de criação”.
No Museu Nogueira da Silva da Universidade do Minho será instalada “Syrie”, de André Mérian, que se “apaixonou pelas zonas periféricas que são as cinturas das grandes metrópoles”.
Na galeria Pedro Remy estará a obra do artista local Rui Pires, sob o tema “Silent South”, enquanto que na Casa dos Crivos estará “Broken Strangers (Places)”, de Tiago Silva Nunes, com “retratos captados nas ruas de Londres”.
Para o monumento romano da Fonte do Ídolo vai “Epicentro Camping de Aquila”, de António Catarino, com fotos feitas “após o terramoto de Aquila em Itália, em Abril 2009”.
No Museu Pio XII vai estar “180º”, de João Henriques, “uma reflexão sobre o modo como se constrói e transforma a paisagem, o território, o planeta”, enquanto que o Museu D. Diogo de Sousa terá patente “Places of afection”, de Emanuel Brás, com “rastos de aviões nos céus, estradas, pontes, barragens, marcos geodésicos, antenas de telecomunicações, faróis, …lixo”.
Na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva fica a mostra “Désert aller retour. / 2002-2005”, de Ariele Bonzon, “o inverso do sentimento de eternidade fixa que se desprende do deserto”, e na Galeria Show Me estará João Mariano com “Nexu”.
O Museu da Imagem recebe “Casas Doentes”, de Manuel Sendon, “uma colecção que interroga uma arquitectura em tensão entre aldeias e cidades na Galiza”.
Para o Museu dos Biscainhos vai “António e Paloma”, de Alfio Tomasini, autor premiado nos Emergentes de 2009, que “captou o quotidiano de uma família cigana””.
O Festival abrange ainda uma reunião da Photo Festival Union, que integra as cidades europeias onde há festivais de fotografia e uma Photo promenade, para o grande público, no Gerês.
O Comissário do evento Rui Prata adiantou que a mostra “Pequeno Tratado da Paisagem”, de que é comissária Agnés de Gouvion Saint-Cyr, “constitui, através de alguns dos mais prestigiados nomes da actualidade, uma síntese da representação contemporânea da paisagem”.
O especialista apresentou hoje, no Museu da Imagem, a 20ª edição dos Encontros, que, sob o tema “Transmutações da Paisagem”, incluem 17 exposições e decorrem de 17 de Setembro a 31 de Outubro.
Adiantou que na Sala da Ouvidoria de Tibães estará a mostra “Finalistas Emergentes/DST”, com 70 autores candidatos ao prémio com o mesmo nome, no valor de 7500 euros.
No lago e nas celas do Mosteiro será exposta a mostra “Lanscape the Milena Principle”, do colectivo The Milena principle (Geert Vermeire, Stefaan van Biesen / Bélgica) com “instalação, vídeo, paisagens sonoras, fotografia e performances”.
O espaço BragaParque acolhe “Leitura(s)”, de Tito Mouraz, “uma evocação dos lugares, onde as coisas acontecem”.
Para a Cooperativa Velha-a-Branca vai a exposição “Uma cidade vazia continua a ser uma cidade?” de Pedro Negreiros, para quem “uma cidade é uma colagem de espaço, tempo e de criação”.
No Museu Nogueira da Silva da Universidade do Minho será instalada “Syrie”, de André Mérian, que se “apaixonou pelas zonas periféricas que são as cinturas das grandes metrópoles”.
Na galeria Pedro Remy estará a obra do artista local Rui Pires, sob o tema “Silent South”, enquanto que na Casa dos Crivos estará “Broken Strangers (Places)”, de Tiago Silva Nunes, com “retratos captados nas ruas de Londres”.
Para o monumento romano da Fonte do Ídolo vai “Epicentro Camping de Aquila”, de António Catarino, com fotos feitas “após o terramoto de Aquila em Itália, em Abril 2009”.
No Museu Pio XII vai estar “180º”, de João Henriques, “uma reflexão sobre o modo como se constrói e transforma a paisagem, o território, o planeta”, enquanto que o Museu D. Diogo de Sousa terá patente “Places of afection”, de Emanuel Brás, com “rastos de aviões nos céus, estradas, pontes, barragens, marcos geodésicos, antenas de telecomunicações, faróis, …lixo”.
Na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva fica a mostra “Désert aller retour. / 2002-2005”, de Ariele Bonzon, “o inverso do sentimento de eternidade fixa que se desprende do deserto”, e na Galeria Show Me estará João Mariano com “Nexu”.
O Museu da Imagem recebe “Casas Doentes”, de Manuel Sendon, “uma colecção que interroga uma arquitectura em tensão entre aldeias e cidades na Galiza”.
Para o Museu dos Biscainhos vai “António e Paloma”, de Alfio Tomasini, autor premiado nos Emergentes de 2009, que “captou o quotidiano de uma família cigana””.
O Festival abrange ainda uma reunião da Photo Festival Union, que integra as cidades europeias onde há festivais de fotografia e uma Photo promenade, para o grande público, no Gerês.
~ 1 comentários: ~
at: 14 setembro, 2010 09:54 disse...
Excelente, siempre un referente en información y actualidad del mundo fotográfico.
Gracias por la información
Un abrazo
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